Vivências terapêuticas são ferramentas para ajudar pessoas a voltarem nos seus pontos de dor e de traumas, e encontrarem - muitas vezes através do choro e da catarse - um caminho para desbloquear exatamente o ponto onde ficaram paralisadas nas suas histórias.
Vivências terapêuticas são ferramentas para ajudar as pessoas a saírem da dor, atravessarem situações vividas que foram muito difíceis, para se reconectarem com a sua própria força interior.
Vivências terapêuticas, quando conduzidas com responsabilidade e competência, são poderosos auxiliares para ajudar pessoas a se curarem.
Ao longo dos 21 anos que completo no final deste ano, como psicóloga clínica, sempre conduzi pessoas através de vivências, com respeito por suas histórias, seriedade na condução e amorosidade.
Tanto individualmente no consultório, quanto nos grupos.
Este caminho das vivências - através do corpo - me levou para as constelações familiares. E tem ajudado muitas pessoas.
Desde o 1• ano de faculdade fiz a minha primeira formação em terapia corporal. A palavra, pra mim, nunca era o bastante. Sempre soube que “a mente mente”, e que nosso corpo nos revela as emoções nas quais ficamos paralisados na vida.
E que é ali que a Cura começa. Para cada um no seu ritmo e forma próprios.
Muitas, muitas pessoas ao longo destes anos me emocionaram ao relatar até onde chegaram, dentro de si mesmas... o quanto se sentiram libertadas, leves e transformadas. Através destas vivências!
Eu também fui muito transformada assim, nas mãos de terapeutas lúcidos e competentes.
Vivências não são rituais religiosos! Mesmo que pareçam, mesmo que assustem porque lidam com emoções humanas.
E sim, mulheres de diferentes religiões podem estar juntas, podem orar/rezar/irradiar energia, cada uma de acordo com a sua crença religiosa - juntas, em prol da Cura de cada uma delas, e unidas pelo propósito de servir.
O respeito às diferenças é uma premissa do meu trabalho.